Projeto de Amarildo Cruz regulamenta atribuições da Segunda Secretaria da Assembleia Legislativa

ZeroUmInforma/Política – O deputado Amarildo Cruz (PT) apresentou, durante a sessão plenária desta terça-feira (7/2), projeto de resolução que disciplina as atribuições da 2ª Secretaria da Assembleia Legislativa. A proposta modifica a redação do artigo 37 do anexo da Resolução 65/2008 – Regimento Interno, estabelecendo entre as funções do deputado à frente da 2ª Secretaria: fiscalizar a redação e proceder a leitura das atas; anotar como votaram os parlamentares durante as votações nominais; além de organizar, responder e dirigir todas as ações ligadas à comunicação social e às relações públicas e institucionais do Legislativo.

Segundo Amarildo, que assumiu este ano a 2ª Secretaria, a proposta visa regulamentar atribuições já existentes na gestão da Comunicação Social e das Relações Institucionais da Assembleia Legislativa. “Elaborar a Comunicação Institucional é conhecer e compartilhar características da Assembleia, sobretudo seus valores”, afirmou. Amarildo reiterou que “a regulamentação de tais atribuições trazem segurança e transparência à gestão da Assembleia tanto na Comunicação Social, como nas relações institucionais”.

Ele lembrou que já propôs outras alterações ao Regimento Interno. “Sempre procurei dar a minha contribuição para aprimorar o Regimento Interno da Casa e já consegui acabar com sessão secreta, com voto secreto, e também busquei apresentar medidas para que a Casa possa funcionar com mais eficiência nos seus setores”, explicou.

O projeto de resolução segue para a apreciação das comissões e será votado em plenário. “Aprovado o projeto, vamos chamar os profissionais do setor e discutir um plano de comunicação amplo, com todas as pessoas envolvidas, até porque eu acho que fazer a gestão é dividir responsabilidades, buscando o melhor”, enfatizou. Para Amarildo, a mídia deve ser democrática e qualificada e, entre as prioridades, mencionou a veiculação da programação da TV Assembleia em canal aberto. “As pessoas têm o direito de saber o que acontece numa Casa onde votam leis que impactam no dia a dia do cidadão que mora no nosso Estado. A comunicação é estratégica e fundamental”, concluiu.