O senador Waldemir Moka (PMDB) confirma o protagonismo em Brasília ao ser escolhido, pelo terceiro ano seguido, um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional.
O levantamento foi divulgado nesta segunda-feira (4) pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), que acompanha o trabalho dos 81 senadores e 513 deputados há 24 anos.
Além de Moka, a senadora Simone Tebet e o deputado federal Carlos Marun, ambos do PMDB, passam a integrar a lista. De acordo com o levantamento, Moka figura na relação como “articulador”, Simone como “formuladora” e Marun na condição de “debatedor”.
O trabalho traz ainda os parlamentares em “ascensão”. Por Mato Grosso do Sul, aparecem os deputados federais Mandetta (DEM) e Tereza Cristina (PSB).
Moka também foi considerado em novembro de 2016 o terceiro melhor parlamentar do país, segundo estudo elaborado pela Organização Não-Governamental Ranking dos Políticos.
Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, segundo o Diap, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades descritas.
“Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo, destacamos a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações de ideias, liderando sua repercussão e tomada de decisão”, define Antonio Augusto Queiroz, coordenador da pesquisa.
A pesquisa inclui apenas os parlamentares que estavam no efetivo exercício do mandato no período de avaliação, correspondente ao período de fevereiro a julho de 2017. Entre os 100 parlamentares mais influentes no Congresso, 60 são deputados e 40 são senadores.