PDT do candidato juiz aposentado Odilon de Oliveira e do derrotado Ciro Gomes quer cassar candidatura de Bolsonaro

Cassar a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República é a, agora, a tentativa do PDT, partido do juiz aposentado Odilon de Oliveira em Mato Grosso do Sul, em uma jogada considerada como ato de desespero. O argumento utilizado é suposta prática ilícita no uso das redes sociais por parte da campanha do candidato que desponta no topo de todas as pesquisas eleitorais. Os pedetistas se preparam para acionar a Justiça eleitoral.

 

O PDT não se conforma do seu candidato Ciro Gomes ter sido derrotado no primeiro turno, daí essa manobra que, aliás,  não está encontrando eco na população uma vez que Bolsonaro, a cada ataques de seus adversários, cresce cada vez mais. Além disso, as denúncias foram feitas sem qualquer prova.

 

Bolsonaro e Azambuja

 

Em Mato Grosso do Sul, o PDT nacional – presidido por Carlos Lupi, que foi ministro de Dilma Roussef – aposta todas suas fichas em Odilon de Oliveira para tentar ganhar o comando do Estado. Ele é adversário do governador Reinaldo Azambuja, do PSDB, que, assim como Bolsonaro, lidera em todas as pesquisas eleitorais. Ocorre que Jair Bolsonaro anunciou apoio a Reinaldo, deixando o juiz aposentado em situação cada vez mais díficil.

 

Ontem (18), o Datafolha divulgou nova pesquisa demonstrando o largo favoritismo de Bolsonaro. Nos votos váalidos, os resultados foram os seguintes: Jair Bolsonaro, 59%; Fernando Haddad (PT): 41% No levantamento anterior, Bolsonaro tinha 58% e Haddad, 42%.

 

A margem de erro é 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 9.137 eleitores em 341 municípios, nos dias 17 e 18 (Registro no TSE: BR-07528/2018). Nível de confiança, 95%. A pesquisa foi contratada pela TV Globo e Folha de S. Paulo.

 

Analistas políticos afirmam que a estratégia do PDT de tentar, de todas as formas, ”destruir” a candidatura de Jair Bolsonaro é a mesma a ser seguida pelo juiz aposentado Odilon tendo em vista determinação da cúpula nacional em fazer oposião cerrada, como em uma operação de guerra. Ele não tem como fugir disso pois,