Ministro garante ferrovias de MS ao senador Moka

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O ministro dos Transportes, César Borges, garantiu ontem (20), em audiência com o governador André Puccinelli e integrantes da bancada federal, que a Ferrovia EF 267, a Ferrovia do Pantanal, e a EF 484, a Ferroeste, estão incluídas no Plano de Investimentos em Logística (PIL) do governo federal.

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Ministro César Borges com representantes de MS  (Foto: Luís Carlos Campos Sales)

O ministro explicou que, para que os projetos sejam executados, deverá ser feita uma série de reuniões com a iniciativa privada interessada na viabilização dos projetos. “Vamos em busca de interessados do setor privado e, a partir do aprofundamento dos estudos, faremos o leilão dessas obras que vão melhorar o escoamento da safra de Mato Grosso do Sul, que vem produzindo muito”, destacou.

As duas ferrovias totalizarão investimentos de R$ 3,057 bilhões, compondo um plano global de melhoria da infraestrutura logística do Estado do Mato Grosso do Sul, que passa por um intenso processo de crescimento de sua produção de grãos e pecuária, além de acelerado progresso do setor agroindustrial.

Participaram da audiência, no Ministério dos Transportes, o governador André Puccinelli (PMDB), os senadores Waldemir Moka (PMDB) e Rubens Figueiró (PSDB) e ainda os deputados federais Vander Loubet (PT), que coordena a bancada, Fábio Trad (PMDB), o deputado licenciado e atualmente secretário de Obras do Estado, Edson Giroto (PR).

Demanda por cargas

De acordo com Moka, que agendou a reunião com o ministro, seu último ato antes de passar a coordenação da bancada ao deputado Vander, o Estado deverá atender um dos critérios básicos do plano, que é o de oferecer demanda suficiente de cargas, como motivador do interesse do empresariado.

“Nós temos carga na região de Maracaju e Grande Dourados, como milho, etanol, soja, além da importância do nosso rebanho. E em Três Lagoas temos a indústria da celulose e de fertilizantes, como ainda o plano das seringueiras e a produção de borracha, resultando em milhões de toneladas de cargas de produtos”, enfatizou Moka.

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